A que ponto chegamos, suspeito de ter atirado vaso sanitário que matou torcedor é preso em clima de revolta e surpresa
A notícia da detenção de um dos suspeitos de ter atirado o vaso sanitário que matou o torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, de 26 anos, após jogo do Santa Cruz 1x1 Paraná, no Estádio do Arruda, na última sexta-feira (2), deixou os moradores de Ouro Preto, em Olinda, no Grande Recife, num misto de surpresa e revolta. O rapaz de 23 anos foi preso em uma escola particular do bairro, onde trabalha como serviços gerais.
A empregada doméstica Raqueline da Silva conta que viu momento da prisão do suspeito. Ela tinha ido pagar contas quando passou em frente à escola, localizada no centro comercial de Ouro Preto, onde três policiais à paisana abordaram o homem. Após voz de prisão, o Gati também apareceu no local para levá-lo para prestar depoimento. Uma professora que trabalhava com o suspeito no colégio saiu em defesa do colega e disse que ele é um "menino muito bom". Um dos policiais apenas respondeu que "as imagens do dia no Arruda entregavam ele como suspeito", relatou a doméstica.O professor de educação física Luiz Henrique de Oliveira conhece o rapaz e disse que, há poucos dias, conversou com ele sobre a atuação das torcidas organizadas. "Ele é uma pessoa calma e trabalhadora, mas estava envolvido com a torcida organizada da Coral. Semana retrasada conversamos sobre a violência no futebol e ele concordou comigo que não havia necessidade disso", disse ainda surpreso com a detenção do jovem, que já foi seu aluno.
Em entrevista ao NE10, alguns colegas de trabalho do suspeito que não quiseram revelar o nome afirmaram que direção, professores e alunos da escola estão em choque. "Porque ele é um ótimo profissional e um bom rapaz". A direção da instituição de ensino evitou dar declarações à imprensa.
Entre as pessoas que não conhecem o rapaz, o sentimento é de revolta. "É difícil de acreditar que um monstro desse seja daqui do bairro. Merece pena máxima, se for compravada a sua culpa", disse uma moradora que preferiu não se identificar.
Familiares de vítima comentam sobre detenção do primeiro suspeito que atirou privada
Namorada de vítima diz que sentimento é de que a justiça está sendo feita
"Estamos um pouco aliviados". Foi com esse sentimento que Maurício Francisco, padrasto do torcedor Paulo Ricardo, 26 anos, recebeu a informação de que um dos suspeitos de ter atirado o vaso sanitário que matou o jovem foi detido pela Polícia Militar (PM) na tarde desta segunda-feira (5) em Olinda, Grande Recife.
"Saber que um deles foi encontrado nos deixa mais aliviados e com o sentimento de que a justiça está sendo feita", comentou o padrasto. A mãe do jovem, Joema Valdevida da Silva, não quis conversar com a imprensa pois ainda está muito abalada com a morte do filho.O professor de educação física Luiz Henrique de Oliveira conhece o rapaz e disse que, há poucos dias, conversou com ele sobre a atuação das torcidas organizadas. "Ele é uma pessoa calma e trabalhadora, mas estava envolvido com a torcida organizada da Coral. Semana retrasada conversamos sobre a violência no futebol e ele concordou comigo que não havia necessidade disso", disse ainda surpreso com a detenção do jovem, que já foi seu aluno.
"Saber que um deles foi encontrado nos deixa mais aliviados e com o sentimento de que a justiça está sendo feita", comentou o padrasto. A mãe do jovem, Joema Valdevida da Silva, não quis conversar com a imprensa pois ainda está muito abalada com a morte do filho.O professor de educação física Luiz Henrique de Oliveira conhece o rapaz e disse que, há poucos dias, conversou com ele sobre a atuação das torcidas organizadas. "Ele é uma pessoa calma e trabalhadora, mas estava envolvido com a torcida organizada da Coral. Semana retrasada conversamos sobre a violência no futebol e ele concordou comigo que não havia necessidade disso", disse ainda surpreso com a detenção do jovem, que já foi seu aluno.
Em entrevista ao NE10, alguns colegas de trabalho do suspeito que não quiseram revelar o nome afirmaram que direção, professores e alunos da escola estão em choque. "Porque ele é um ótimo profissional e um bom rapaz". A direção da instituição de ensino evitou dar declarações à imprensa.
Entre as pessoas que não conhecem o rapaz, o sentimento é de revolta. "É difícil de acreditar que um monstro desse seja daqui do bairro. Merece pena máxima, se for compravada a sua culpa", disse uma moradora que preferiu não se identificar.
Comentários