No momento em que o Sindicato dos Metalúrgicos de São José reforça a campanha salarial deste ano com paralisações “pipocas” em fábricas da sua base territorial, o índice de emprego na indústria regional amarga resultados negativos.
Dados divulgados ontem pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) mostram que de janeiro a agosto deste ano, o setor acumula o fechamento de 2.100 postos de trabalho.
A situação é mas crítica na base da diretoria regional do Ciesp em Taubaté, composta por 28 municípios.
Em agosto, o nível de emprego registrou baixa de 0,47%, o que significou uma queda de aproximadamente 250 postos de trabalho.
No ano, a perda de empregos industriais soma 1.000 postos de trabalho.
O setor automotivo e de autopeças foi o que registrou maior baixa, de 1,50%, seguido pelo de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com variação negativa de 1,11%.
A diretoria regional do Ciesp, após meses seguidos de resultados negativos, registrou saldo positivo de mais 100 vagas.
No entanto, no acumulado do ano, o saldo é negativo de 1.350 postos.
O desempenho positivo foi alavancado com vagas dos setores Outros Equipamentos de Transportes (1,92%) e Produtos Alimentícios (0,53%).
O setor automotivo e de autopeças acumula queda de 3,86% no ano.
Ja na região da regional do Ciesp em Jacareí, o resultado de agosto foi estável, com zero postos de trabalho.
No acumulado do ano, o resultado é negativo de 300 postos de trabalho.
Críticas. Gerente regional do Ciesp em São José, Fabiano de Sousa, criticou a postura do sindicato por reivindicar reajuste de 12,98%.
“A indústria atravessa uma crise, principalmente a automotiva e a sua cadeia. Não é o momento para pedir aumento real. É preciso pensar na preservação do emprego”, afirmou o gerente.
Segundo ele, as paralisações desencadeadas pelo sindicato em nada contribuem para superar a crise no setor.
“Temos que pensar no futuro”, declarou.
Ontem, os trabalhadores da TI Automotive, do setor de autopeças entraram no segundo dia de greve.
Também os trabalhadores da Parker Hannifin, em Jacareí, cruzaram os braços ontem por 24horas, dentro da estratégia do sindicato pela campanha salarial.
Perspectivas. Para o gerente regional do Ciesp em Taubaté, José de Arimathéa Campos, as perspectivas para os próximos meses não são nada positivas para o setor.
“Pouco vai mudar. Todo mundo aguarda o resultado das eleições. Vamos esperar”, afirmou o gerente. No momento em que o Sindicato dos Metalúrgicos de São José reforça a campanha salarial deste ano com paralisações “pipocas” em fábricas da sua base territorial, o índice de emprego na indústria regional amarga resultados negativos.
Dados divulgados ontem pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) mostram que de janeiro a agosto deste ano, o setor acumula o fechamento de 2.100 postos de trabalho.
A situação é mas crítica na base da diretoria regional do Ciesp em Taubaté, composta por 28 municípios.
Em agosto, o nível de emprego registrou baixa de 0,47%, o que significou uma queda de aproximadamente 250 postos de trabalho.
No ano, a perda de empregos industriais soma 1.000 postos de trabalho.
O setor automotivo e de autopeças foi o que registrou maior baixa, de 1,50%, seguido pelo de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com variação negativa de 1,11%.
A diretoria regional do Ciesp, após meses seguidos de resultados negativos, registrou saldo positivo de mais 100 vagas.
No entanto, no acumulado do ano, o saldo é negativo de 1.350 postos.
O desempenho positivo foi alavancado com vagas dos setores Outros Equipamentos de Transportes (1,92%) e Produtos Alimentícios (0,53%).
O setor automotivo e de autopeças acumula queda de 3,86% no ano.
Ja na região da regional do Ciesp em Jacareí, o resultado de agosto foi estável, com zero postos de trabalho.
No acumulado do ano, o resultado é negativo de 300 postos de trabalho.
Críticas. Gerente regional do Ciesp em São José, Fabiano de Sousa, criticou a postura do sindicato por reivindicar reajuste de 12,98%.
“A indústria atravessa uma crise, principalmente a automotiva e a sua cadeia. Não é o momento para pedir aumento real. É preciso pensar na preservação do emprego”, afirmou o gerente.
Segundo ele, as paralisações desencadeadas pelo sindicato em nada contribuem para superar a crise no setor.
“Temos que pensar no futuro”, declarou.
Ontem, os trabalhadores da TI Automotive, do setor de autopeças entraram no segundo dia de greve.
Também os trabalhadores da Parker Hannifin, em Jacareí, cruzaram os braços ontem por 24horas, dentro da estratégia do sindicato pela campanha salarial.
Perspectivas. Para o gerente regional do Ciesp em Taubaté, José de Arimathéa Campos, as perspectivas para os próximos meses não são nada positivas para o setor.
“Pouco vai mudar. Todo mundo aguarda o resultado das eleições. Vamos esperar”, afirmou o gerente.
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