Ao comentar planos para o Brasil, a BMW confirmou que o novo X1 será nacionalizado com motor flex -- primeiro, ele chega importado, provavelmente no fim deste ano. Será a primeira troca de modelos produzidos em Araquari (SC): a fábrica já entrega o X1, com visual antigo. A mesma coisa deverá ocorrer com o hatch Série 1.
Feita sob uma nova plataforma, a segunda geração do X1 ficou 15 mm mais curta, porém ganhou altura e mais espaço no interior, para brigar com rivais do porte de Audi Q3, Mercedes-Benz GLA e Volkswagen Tiguan. "Agora ele é um autêntico membro da família X", comentou Stephan Mueller, diretor de produto do segmento compacto da BMW.
Outra mudança importante foi a tração, que agora é dianteira, não mais traseira, nas versões que não têm forças nas 4 rodas. Segundo Ralf Graser, gerente de projeto do X1, o consumidor não deve notar a diferença. "Na direção, ele não vai sentir mesmo", afirmou.
Quando for nacionalizado, no primeiro trimestre do próximo ano, o utilitário esportivo da BMW ganhará motor flex, desenvolvido na Alemanha e testado no Brasil. É certo que haverá uma opção 2.0, mas outra de 1.5 também é cogitada para o brasileiro.
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