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Avaliação Nova Hilux 2016 SRX Turbo Diesel



Quando a Hilux atual foi lançada, o ônibus espacial ainda estava na ativa, o Papa era João Paulo II (que viria a morrer naquele ano) e Fernando Alonso ganhava seu primeiro título na Fórmula 1, então o mais jovem piloto a chegar a essa marca. No mercado de veículos, o Gol liderava com folga, oEcoSport fazia um tremendo sucesso e a Fiat lançava a minivan Idea para combater a Meriva, da Chevrolet. O Tucson, SUV que ajudou a Hyundai a virar marca desejada, tinha começado sua carreira no país e terminou o ano com apenas 550 unidades emplacadas.Entre as picapes médias, a S10 vendia mais que o dobro da rival da Toyota da geração anterior. Aliás, a Hiluxhavia terminado 2004 um pouco à frente da lanternaFrontier – L200 e Ranger eram bem mais populares então.
Mas tudo mudou naquele começo de 2005 quando a Toyota apresentou a então nova Hilux com visual moderno, um porte mais agressivo e um espaço interno e conforto nunca antes visto nesse segmento – sem falar no motor diesel super eficiente.
O sinal mais claro do sucesso da Hilux nesses 10 anos de mercado é que, mesmo tanto depois, a caminhonete nipo-japonesa ainda vende bem e quase tirou da S10 o título de picape mais vendida em 2015. Mesmo com todas as suas concorrentes sendo renovadas nesse meio tempo e até ganhando uma nova rival, a Amarok, da Volks.
A fabricante japonesa, no entanto, sabia que uma hora a mudança teria de ocorrer, fazendo com que a marca passasse pelo teste mais delicado de todos, o de criar um produto capaz de atender as expectativas de consumidores acostumados a serem bem tratados.Evolução, não revolução
Muitas marcas acabaram se atrapalhando nessa virada de página. A Peugeot, por exemplo, não soube como oferecer um sucessor à altura do sucesso do 206. A Honda passou por situação semelhante com o Civic em 2011, que não conseguiu dar continuidade à bem sucedida geração de 2006. Os caminhos são poucos nesse sentido: ou se evolui mantendo o espírito original ou se tenta surpreender novamente. A Toyota optou pelo primeiro caso.
A nova Toyota Hilux 2016, que a marca lançou na semana passada, é uma evolução em quase todos os sentidos da picape anterior. Sim, ela não causará o mesmo impacto de 2005, mas certamente encontrará clientes satisfeitos com o que verão.
O design, por exemplo, lembra bastante a antecessora, mas olhando de perto nota-se outros traços. A frente é onde ela mais mudou, graças a nova grade cromada e que se une aos faróis de desenho mais agressivo e que incorporam luzes de LEDs na versão SRX. O resultado é uma picape forte, mas com uma frente pronunciada.
Segundo a marca, a Hilux é 100% nova, mas ela se inspirou no passado para ser concebida. O entreeixos tem os mesmos 3,085 metros, mas a nova é mais longa, um pouco mais larga e mais baixa que a antiga. A caçamba tem dimensões maiores em todos os sentidos, o que fez a capacidade volumétrica crescer 20%. 
Motor menor e mais eficiente
A nova Hilux 2016 chega ao mercado no final deste mês apenas nas versões a diesel e com acabamento mais sofisticado, no caso as versões SR, SRV e SRX, todas automáticas com uma caixa de 6 marchas e opção sequencial. O motor é o novo ‘GD’, um 2.8 litros com 177 cv de potência e 45,9 kgfm de torque já a 1.600 rpm. O conjunto é capaz de rodar de forma bem econômica a ponto de o Inmetro ter apontado um rendimento de 9,03 km com um litro de diesel na cidade e 10,52 km/l na estrada – isso na versão automática.
Além do ‘powertrain’ superior, a Hilux incorporou uma série de recursos tecnológicos que já são conhecidos de suas rivais. Entre eles estão o controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, assistente de descida, bloqueio de diferencial traseiro e até assistente de reboque que evita o desequilíbrio do veículo causado pelo implemento.
Apesar do avanço, a Toyota não ousou mexer demais em certos territórios tradicionais. A suspensão traseira, por exemplo, é de feixe de molas, e a direção é hidráulica, mas com relação mais direta e um peso menor no volante. A tração 4×4 tem acionamento eletrônico: a 4×4 High pode ser acionada até a 80 km/h enquanto a Low apenas com o veículo parado.
A estrutura do chassi da picape foi reforçada em 20% além de o curso de suspensão traseiro chegar a 50 cm agora, o que ajuda a não perder contato em terrenos irregulares. 
 Motor menor e mais eficiente
A nova Hilux 2016 chega ao mercado no final deste mês apenas nas versões a diesel e com acabamento mais sofisticado, no caso as versões SR, SRV e SRX, todas automáticas com uma caixa de 6 marchas e opção sequencial. O motor é o novo ‘GD’, um 2.8 litros com 177 cv de potência e 45,9 kgfm de torque já a 1.600 rpm. O conjunto é capaz de rodar de forma bem econômica a ponto de o Inmetro ter apontado um rendimento de 9,03 km com um litro de diesel na cidade e 10,52 km/l na estrada – isso na versão automática.
Além do ‘powertrain’ superior, a Hilux incorporou uma série de recursos tecnológicos que já são conhecidos de suas rivais. Entre eles estão o controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, assistente de descida, bloqueio de diferencial traseiro e até assistente de reboque que evita o desequilíbrio do veículo causado pelo implemento.
Apesar do avanço, a Toyota não ousou mexer demais em certos territórios tradicionais. A suspensão traseira, por exemplo, é de feixe de molas, e a direção é hidráulica, mas com relação mais direta e um peso menor no volante. A tração 4×4 tem acionamento eletrônico: a 4×4 High pode ser acionada até a 80 km/h enquanto a Low apenas com o veículo parado.
A estrutura do chassi da picape foi reforçada em 20% além de o curso de suspensão traseiro chegar a 50 cm agora, o que ajuda a não perder contato em terrenos irregulares. 
 Cabine redesenhada
Hilux foi a primeira picape a tratar melhor seus ocupantes sobretudo no banco traseiro. Ainda assim, o espaço não é comparável ao de um sedã médio, por exemplo. Nesse sentido, a nova geração melhorou a distribuição da cabine, oferecendo uma posição de dirigir mais confortável para o motorista e melhorando o conforto para os demais ocupantes. Ainda assim, não se vai com sobra de espaço atrás.
Por dentro, a cor preta domina o ambiente assim como no Corolla. Do sedã também veio a inspiração para o painel, uma releitura deste, mas com elementos mais encorpados e agradáveis. Um dos diferenciais é a central multimídia de 7 polegadas destacada do painel. Ela traz câmera de ré e TV além de recursos comuns ao Corolla.O volante é mais encorpado que o do sedã, mas o painel de instrumentos é praticamente o mesmo. O freio de estacionamento é manual  com a alavanca numa posição destacada do console. Ali do lado há os botões de configuração do acelerador. A partir da SRV, é possível mudar para Eco Mode ou Power Mode – no primeiro, o acelerador tem respostas mais lentas e o ar-condicionado funciona num regime mais fraco. A versão top traz ainda o botão de partida com chave presencial.         
Tocada suave e silenciosa

No curto test-drive realizado na Argentina foi possível confirmar que o isolamento acústico da cabine é primoroso. Esse aspecto, somado à baixa vibração que chega ao cockpit fazem a tocada da picape lembrar muito a de um automóvel. O motor parece potente e a transTocada suave e silenciosa

No curto test-drive realizado na Argentina foi possível confirmar que o isolamento acústico da cabine é primoroso. Esse aspecto, somado à baixa vibração que chega ao cockpit fazem a tocada da picape lembrar muito a de um automóvel. O motor parece potente e a transmissão manual, avaliada, com trocas bem escalonadas. No off-road, os auxílios eletrônicos tornaram a tarefa de guiar muito fácil, embora os exercícios não tenham sido tão radicais quanto os que a Volkswagen promoveu num teste semelhante com a Amarok.
Picape de luxo
Apesar de disponibilizar versões de trabalho como a chassi cab e a Standard, a Hilux faz sucesso mesmo nas versões mais equipadas e com motor turbodiesel. E nesse sentido a picape virou um veículo de luxo: a versão SR parte de R$ 162.320, valor que pode chegar a R$ 188.120 na versão SRX. Assim mesmo, a Toyota prometeu lançar as versões flex no segundo semestre de 2016. Já o SUV SW4 desembarca no país no início do ano que vem e deve ter um preço ainda mais salgado.

O ônibus espacial virou peça de museu, o Papa é argentino e Alonso corre lá no final do grid da Fórmula 1, mas a Hilux certamente continuará a ser uma das picapes mais vendidas do mercado, pode apostar.
Preços
HILUX 4X4 D/C SRX 2.8 TDI 6 A/T R$ 188.120,00
HILUX 4X4 D/C SRV 2.8 TDI 6 A/T R$ 177.000,00
HILUX 4X4 D/C SR 2.8 TDI 6 A/T R$ 162.320,00
HILUX 4X4 D/C STD 2.8 TDI 6 M/T R$ 130.960,00
HILUX 4X4 D/C CABINE SIMPLES 2.8 TDI 6 M/T R$ 118.690,00
HILUX 4X4 D/C CHASSI 2.8 TDI 6 M/T R$ 114.860,00missão manual, avaliada, com trocas bem escalonadas. No off-road, os auxílios eletrônicos tornaram a tarefa de guiar muito fácil, embora os exercícios não tenham sido tão radicais quanto os que a Volkswagen promoveu num teste semelhante com a Amarok.
Picape de luxo
Apesar de disponibilizar versões de trabalho como a chassi cab e a Standard, a Hilux faz sucesso mesmo nas versões mais equipadas e com motor turbodiesel. E nesse sentido a picape virou um veículo de luxo: a versão SR parte de R$ 162.320, valor que pode chegar a R$ 188.120 na versão SRX. Assim mesmo, a Toyota prometeu lançar as versões flex no segundo semestre de 2016. Já o SUV SW4 desembarca no país no início do ano que vem e deve ter um preço ainda mais salgado.
O ônibus espacial virou peça de museu, o Papa é argentino e Alonso corre lá no final do grid da Fórmula 1, mas a Hilux certamente continuará a ser uma das picapes mais vendidas do mercado, pode apostar.
Preços
  • HILUX 4X4 D/C SRX 2.8 TDI 6 A/T R$ 188.120,00
  • HILUX 4X4 D/C SRV 2.8 TDI 6 A/T R$ 177.000,00
  • HILUX 4X4 D/C SR 2.8 TDI 6 A/T R$ 162.320,00
  • HILUX 4X4 D/C STD 2.8 TDI 6 M/T R$ 130.960,00
  • HILUX 4X4 D/C CABINE SIMPLES 2.8 TDI 6 M/T R$ 118.690,00
  • HILUX 4X4 D/C CHASSI 2.8 TDI 6 M/T R$ 114.860,00





fonte: texto http://www.blogauto.com.br/avaliacao-toyota-muda-tudo-hilux-2016/


  Vídeo: (Canal Top Speed) https://www.youtube.com/watch?v=Za5GroZDq7w

 

Comentários

ᘉOTÍᑕIᗩS ᗰᗩIS ᐯISTᗩS

ELAS

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