A tensão foi evidenciada na dificuldade de alguns ministros em explicar a decisão de descartar provas colhidas durante o processo.
De todo jeito, o placar já estava precificado quando o TSE decidiu adiar o julgamento em abril, abrindo espaço para a substituição de dois ministros.
Com a entrada de Tarcísio Vieira e Admar Gonzaga, o Palácio do Planalto já apostava numa margem de segurança pela absolvição da chapa.
Com isso, Temer ganha algum fôlego, mas a crise política permanece com a evolução da fragilidade do presidente.
fonte: G1
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